À nossa volta existe uma pressão para que os nossos sejam tão bons ou melhor que os filhos dos outros! Desde o simples mamar até ao desfralde, são-nos "vendidos" preconceitos e teorias (na sua maioria, absurdas) de que em "x" mês eles têm que falar, andar, comer de faca e garfo, saber dizer obrigado e pedir desculpa. Saber que num restaurante não se saí da mesa ou que num supermercado não se tiram coisas das prateleiras. Antes de ser mãe, como aqui já disse, tinha a mania de usar a expressão "se fosse meu filho", expressão essa que engoli mal tive a minha primeira filha! Isso não existe, cada criança é diferente. Os meus dois filhos são diferentes. Começou por ser incomodativo para mim quando a Catarina, com um ano, não dizia nada e os primeiros passos vieram ainda nesse mesmo mês, o do primeiro aniversário. A pergunta de alguém que vê um bebé na ru...