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A mostrar mensagens de outubro, 2017

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Halloween

Que se lixe se é tradição ou não.  É para festejar, que assim seja. E a criançada, normalmente, só gosta destas coisas!!  Camisolas by H&M

Gratidão

É impossível, para mim, desassociar a vida pessoal da profissional e vice-versa. Sou a mesma pessoa fora e dentro do local de trabalho. E assim sendo, é inevitável levar o "trabalho" para casa. Depois de ter sido mãe duas vezes no espaço de 3 anos, revejo-me em cada grávida com todas as suas duvidas e receios e em cada mãe que se preocupa com a saúde dos seus filhos. Vejo o bom e o mau, e todos os dias, por esse mesmo motivo agradeço a saúde dos meus filhos. Esqueço-me das pestinhas que são e só agradeço. Agradeço serem saudáveis, agradeço terem nascido bem e estarem a crescer bem. É esse mesmo facto que me levanta da cama, mesmo nos dias em que não durmo ( que são praticamente todos), nos dias que os deixo de manhã cedo e só os vejo à noite. Nos dias que não tenho a mínima paciência para aturar gente​ mal formada, mal-criada e cheia de manias( que também é praticamente todos os dias). Sou agradecida por caminharem pelo próprio pé, por baterem palminhas, por sorrirem a toda

Ir de férias com os miúdos?!

A última vez que fomos apanhar outros ares, a Catarina devia ter uns dois anos. De cada vez que vamos eu juro sempre que é a última vez. Mas tinha que passar pela experiência a 4! E lá fomos! Foram birras no carro, biberões de leite para cá, biberões de leite para lá. Foram vontades súbitas de chichis e cocós em sítios onde não se podia parar. Foram noites mal dormidas e manhãs terrorificas. Sim, isso que leram: dois diabos à solta num quarto de hotel!  7h da matina e corriam de um lado para o outro. A mais velha fascinada pelo wc ( como sempre que vai a algum lugar novo), abria torneiras de 5 em 5 minutos e o pequeno, claro, seguia-lhe os passos! No geral, não foi mau de todo, acho que a C. se divertiu bastante e quando não estava a implicar com algo estava a aproveitar o tempo! O meu objectivo principal nestas férias, foi o de a(os) levar ao Portugal dos pequenitos! Fui quando era pequena e lembro-me de ter adorado.  Ela gostou, o nosso bolso é que não. Eu sei que este

Tempo que é só deles!

À nossa volta existe uma pressão para que os nossos sejam tão bons ou melhor que os filhos dos outros! Desde o simples mamar até ao desfralde, são-nos "vendidos"  preconceitos e teorias (na sua maioria, absurdas) de que em "x" mês eles têm que falar, andar, comer de faca e garfo, saber dizer obrigado e pedir desculpa. Saber que num restaurante não se saí da mesa ou que num supermercado não se tiram coisas das prateleiras.   Antes de ser mãe, como aqui já disse, tinha a mania de usar a expressão "se fosse meu filho", expressão essa que engoli mal tive a minha primeira filha! Isso não existe, cada criança é diferente. Os meus dois filhos são diferentes. Começou por ser incomodativo para mim quando a Catarina, com um ano, não dizia nada e os primeiros passos vieram ainda nesse mesmo mês, o do primeiro aniversário. A pergunta de alguém que vê um bebé na rua, num convívio de amigos ou de família é sempre em torno das habilidades que a criança já tem! ( já par