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A mostrar mensagens de novembro, 2016

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Se fosse meu filho...

  Uma das coisas que aprendemos rapidamente após sermos mães é que o "se fosse meu filho" não se diz!   Provavelmente antes de ter sido mãe proferi estas palavras, mas não. Não se diz!  Os filhos, independentemente da educação que se dá, são um totoloto. Quando o Miguel crescer mais um pouquinho vou conseguir comparar e depois conto-vos. Para já a Catarina é a peste cá de casa.    Digo, muitas vezes, que enquanto bebé sempre foi uma santa. O pior... o pior estava para vir. Penso que ela ficou assim quando percebeu que tinha sido promovida a mana mais velha. E provavelmente foi! Fazer o quê?    Na realidade para uma menina de 2 anos (praticamente 3, embora ainda não os tivesse feito) foram muitas mudanças. Numa semana nasceu o irmão, na outra foi para a pré-primaria. É muita emoção para um coraçãozinho de 3 anos!   O primeiro mês foi muito complicado para ir para a escolinha, complicado para não dizer desesperante. Embora continue a não gostar da escola, palavra

Presentes personalizados!

 Quem me conhece bem , sabe que adoro oferecer coisas personalizadas.  Sejam feitas por mim , ou não! O presente da afilhada este ano foi assim.  Como está na primeira classe e vai aprender a ler, decidi oferecer um livro.   Ao pesquisar na Internet encontrei este serviço que me agradou muito.  Chama-se Your Story e apresentam uma coleção de livros todos personalizáveis.  Os livros têm 26 páginas, formato 22x22cm, impressos num papel de qualidade e encadernado s em capa dura. Idiomas disponíveis : português,  inglês, espanhol, português- Brasil. Preço: 28,95€. Caixa presente incluída. Envios grátis para Europa.                                Informação disponível no facebook Your Sotry Adorei o serviço, rápido, sem custos adicionais. Muito bom.  É possível personalizar nomes de personagens, gostos pessoais das crianças. è possível deixar dedicatória e vem incluído o nome de quem ofereceu! Podem ver o presente da Afilhada nas imagens disponíveis aqui em baixo:

A Inês

 6 anos!  Era um dia normal, isto se a minha afilhada não tivesse nascido! Mas nasceu!  Não sabia o que era ser madrinha, e provavelmente continuo sem saber. Porque? Porque não é o titulo que faz os sentimentos. Podia ser só tia(e não de sangue)... seria igual. Mas não, fui escolhida para ser tua madrinha! Não me escolheste, nem te escolhi! Aconteceu.  Lembro-me, como se fosse hoje,da primeira vez que te vi: pequena, redondinha e frágil. Os bebés são assim! Para mim eras o bebé mais fofinho do mundo. Já não tinha bebés na família há muito tempo! Um bebé é sempre motivo de alegria e rejuvenescimento no seio de uma família. E foste!   Posso não ser a madrinha mais presente, posso não ser a madrinha que os teus pais achavam que eu seria, mas com certeza que estarei presente sempre que precisares. Não preciso de estar sempre contigo (eu sou assim). Sou assim com quem gosto mais! Não preciso de estar presente para gostar.  Não preciso de estar presente em todas as alegrias, mas

Philips Avent

Às vezes, a escolha do que "o que usar com os nosso filhos" pode ser complicada. Ainda mais quando somos mães de primeira viagem. Sinceramente, nem da primeira vez, nem desta comprei por ser " de x marca", mas na realidade ajuda bastante já termos usado no primeiro filho determinados produtos.  A nossa/minha (que nestas coisas eu é que mando! Nestas e em tudo ahaha) escolha foi por produtos da Chicco, não por serem da Chicco , mas porque se proporcionou .. uma promoção, os biberões (os primeiros) foram oferecidos e lá fomos... chupetas e biberões. A bomba eletrica comprei da Tigex, mas não gostei (também usei pouco tempo).  Dos biberões e chupetas não posso dizer que não gostei,alias ... que ela nao gostou (porque nós escolhemos mas os babies é que usam, eles mandam, essa é a verdade. A C. nunca teve problemas com nada. Nem chupeta, usava o que aparecesse e nem com biberões porque passou de um dia para o outro da mama para o biberão. Para mim o senão dos biberõ

Cócós!

  Não há nada que deixe uma mãe de recém-nascido tão feliz quanto o baby fazer cócó!!   O problema é que os intestinos dos babies são bastante preguiçosos entre o mês e meio e os dois meses (regra geral, claro).   Lembro-me vagamente que a C. teve alguns dias de sofrimento á conta deste assunto,mas não me lembro quando.   O M. tinha por volta do mês e meio e deixou de de obrar de um dia para o outro. Por coincidencia foi no dia que lhe comecei a dar o Vigantol (achei que seria disso). Quando fomos ao pediatra percebi que seria normal, por volta do mês e meio/ dois meses isso acontecer. O pediatra pediu, apenas, para não deixar passar mais de 48h e aí sim estimular o bebé.    Claro está que o bebe fica muito irrequieto e choramingas. E claro está, também, que tal como já disse aqui, não vou por tudo que é dito pelos médicos.   Fiz algo que os " srs. drs." odeiam (muahahah)ÁGUA FERVIDA!!!! txarraaaann!? RESULTOU!! Pois é, é isto. Resultou, sempre que lhe dei um bocadinho

Cabelos das meninas

De vez em quando vou partilhar aqui experiências com produtos e hoje começo com o champoo da princesa. Já experimentei alguns champoos na Catarina, quase todos Jonhson. Como ela adora despeja-los pelo ralo abaixo, lavar os bonecos, etc... procurei algo mais barato. Então, resolvi experimentar o champoo da Popota. Cheira muito bem, mas coloca o cabelo muito espesso, não gostei. O cabelo dela não é liso, nem encaracolado, fica ali no meio termo, então, eriça facilmente e este champoo não ajuda.  No entanto, experimentei algo de que sou totalmente fã : Jonhson gotas de brilho. Adoro o champoo, mas gosto ainda mais do condicionador. Além de cheirar muito bem, desembaraça e dá muito brilho ao cabelo. Por isso vai um dislike para o champoo da popota e um like para o Johnson gotas de brilho!  

OS MEUS FILHOS, OS FILHOS DOS OUTROS E OS OUTROS!

  Desde que a C. nasceu que recebo olhares reprovadores sobre a forma como desempenho o meu papel de mãe.   Desde de indiretas a diretas , já ouvi de tudo um pouco. Quem conversa  comigo sobre o assunto " ser mãe" sabe que eu faço o que acho melhor, e muitas vezes ajo por instinto (que é como eu acho que deve ser), e não me chateio muito com a opinião alheia.    Mas, esta semana dei por mim a pensar que eu como mãe e mulher nunca opino (de forma abusiva) sobre as mães, pais e filhos dos outros. Então, pensei se eu não me intrometo na vida dos outros, qual é a necessidade de estarem sempre a opinar sobre a minha?!   Um dos assuntos que mais causa   confusão   é o facto de expor os meus filhos nas redes sociais. Ora, o facebook é para ter amigos que já são amigos (pelo menos para mim), não tenho ninguém no facebook que não seja amigo ou familiar. Logo por aí, quem vê as minhas fotografias são somente essas pessoas. Claro que há perigo dos hackers e bla bla bla...

BANHOS QUE É BOM...NADA

 Uma das coisas que me atormentava no facto de a C. ir para a escola (além do factor doença) era o estar sujeita a apanhar " niquices " dos outros, quando me refiro a " niquices"  estou a falar de piolhos, pulgas e outros animais do mais nojento que há.  E pronto, quase dois meses depois já veio com amigos novos para casa. Já me disseram que os piolhos não têm a ver com falta de higiene, mas esqueçam... ninguém me tira isso da cabeça (ou melhor vamos tira-los da cabeça).  Faz-me confusão saber que existem pais que só dão banho uma vez por semana ás crianças ou então não dão. Ah e tal a água é cara , há quem não tenha possibilidades... Mas possibilidades para irem para o café e para fumar não sei quantos cigarros por dia já há. Curioso!! E é isto... não tolero, nem nunca hei-de tolerar, principalmente quando por falta de higiene dos outros, pagam os meus filhos.   Já foi só uma, hoje são dois. Todos os dias, repito: TODOS OS DIAS, os dois tomam banho.

Cólicas

Não sabia (quase) o que isso era. A Catarina teve pouco tempo cólicas e não eram daquelas de lhe tirar o sono.  O Miguel queixa-se um bocadinho mais ( é homem? ihih) Mas pronto.. que as tem, tem!  Engole bastante ar a mamar porque é muito trapalhão e fica doido com a fominha.  No primeiro mês fui resolvendo com massagens, mas apercebi-me que foi piorando um bocadinho, então, começou a tomar infacalm.  Se faz efeito? Fica mais tranquilo na realidade, mas quem me conhece sabe que gosto pouco de medicações e afins. Então descobri umas almofadinhas anti-cólicas.  Hoje chegou a minha e para já está a ser muito bom. Ele estava um bocadinho queixoso e eu optei por experimentar a almofadinha em vez da medicação. e Txarããã?? Está a dormir que nem um anjinho já há algumas horas.  Mesmo acordado estava todo contentinho com aquele quentinho na barriguinha. Deixo o link para quem quiser ver: Erva-ursa E cá está ele 

Compras uteis

Desde que mudamos a cadeirinha do carro da Catarina para uma maior, sendo que esta não é de inclinação, tivemos um problema. Acontece que a catarina adormece na maioria das vezes durante as viagem, sejam elas de uma hora ou de 10 minutos e deixa cair a cabeça para a frente. Ora, é um problema. Passo a viagem a segura-la. A minha mãe fez-me uma almofada daquelas de pescoço. Suporta a cabeça, mas não resolveu o problema. Sendo assim, resolvi arriscar e comprar pela internet uma fita que segura a cabeça da criança, não a deixando inclinar. Chegou hoje e não sei se resulta, mas para já estou contente com a confecção do objecto, achei quee vinha algo assim para o "fraquinho", mas não. Quando experimentar actualizo este post. Feedback positivo! A cabeça não tem tendencia a vir para a frente e quando se trava a protecção não deixa que exista o balançar da cabeça!

Coração a dobrar

A noticia da gravidez não foi a melhor que poderia ter recebido. Não aceitei logo. Alias, acho que nunca cheguei a aceitar. Conformei-me.  Foi difícil convencer a cabeça e o coração que haveria um novo membro na família e mais alguém para amar.   Para mim não havia espaço para outro filho: nem na casa, nem no coração. Aquilo que sinto pela Catarina não tem explicação, nem dimensão. É infinito. É grandioso.  Depois chegaste e eu pensei que mal olhasse para ti seria tudo diferente. Não, não foi. Estavas ali, pequeno e indefeso e a tua sobrevivência dependia (e depende de mim)mas não senti aquele "bummmm" de amor. Assumo, sem medo do que possam dizer. Afinal de contas isso não muda nada.  Não muda o amor infinito que hoje, um mês depois, sinto por ti. Não muda a paixão com que te olho todos os dias. O carinho com que te dou a mama. A emoção que sinto quando já me distingues das outras pessoas, sempre que falo para ti.   Hoje não vivia sem ti. És a outra metade que

Truques

Não sabia o que era um bebe a chorar.  A Catarina era um bebé estranhamente calmo (sei que fui muito invejada na altura ahaha).  Não chorava, gemia para comer e quando acabava voltava a dormir, foi assim até ao primeiro ano de idade.  O Miguel faz-se ouvir. É também um bebé calmo, mas dá o ser ar de graça especialmente para comer). As noites são mais difíceis. A Catarina nos últimos meses ganhou o habito de acordar durante a noite (pelo menos uma vez). Ora acorda um, ora acorda outro.   Como, sendo sincera, não tenho grande paciência para bebés a chorar (entro em parafuso)comecei a por em prática algumas coisas que fui lendo e aprendendo.  Uma delas foi o método de embrulhar o bebé. Confesso que achava que não ia resultar. A verdade é que o Miguel adora. Se estiver com a barriguinha cheia e o rabinho limpo, fantástico. É tiro e queda. Deixo-vos uma forma de embrulhar os vossos bebés: Outra coisa que o deixa super tranquilo é o banho e a massagem. Para a massagem us

Facilidades (ou não)!

Não é fácil passar noites quase em claro.  Não é fácil estar a adormecer um para poder dormir um pouco, e nesse momento acordar a outra! Ups já não vou dormir coisa nenhuma! Não é fácil ser chamada quinhentas vezes pela mais velha estando eu a cuidar do mais novo. Não é fácil dar atenção aos dois ao mesmo tempo.  Não é fácil amamentar com a C. a puxar-nos a camisola ou a berrar pela nossa atenção.  Não é fácil vê-la chorar todas as manhãs porque não quer ir para a escola. Não é fácil aguentar tudo e manter-me um dia inteiro de pé a fazer as outras tarefas que não podem ficar por fazer. Mais dificil será fazer isto tudo e ainda ir trabalhar.  Não vai ser fácil, mas vai ter que ser!

Filhos

Antes de mais quero só informar de que nada do que coloco neste blog é uma forma de me vitimizar ou algo do genero. É só o relato do que se passa comigo em relação a "mim enquando mãe". Falo de coisas que acontecem com quase todas as mães, com a diferença de que esponho tais factos aqui, sem qualquer problema.      Amanhã veremos (ou eu verei) o nosso cordão umbilical cortado. Sim, não foi há 3 anos, será amanhã.  Amanhã será o dia em que entenderás que existe um mundo lá fora para explorares. Curiosidade não te falta, por isso acredito que disfrutarás de tudo o que vais conhecer.   É verdade que me pões a cabeça em água, que fazes asneiras atrás de asneiras, mas sem ti a casa não é a mesma.   É verdade que não te posso colocar em uma caixinha de vidro e esperar que fiques lá até aos 18 anos, mas porra... podias ter crescido um bocadinho mais devagar.    Penso que estás preparada para o que vem aí, acredito que sim. Mas eu não estou. Com quem é que eu vou

DEPOIS DO SEGUNDO FILHO...

   Cada caso é um caso.   Nas últimas semanas, antes do parto, li muitos testemunhos de várias mães, sobre o segundo parto, sobre a experiência do segundo filho, etc...   O passar do tempo deixou-me muito ansiosa, já sabia para o que ia, mas por outro lado o tempo estava a passar e nada! Mais um que não queria nascer. Dava por mim a ler artigos e testemunhos sobre o segundo parto, sobre como começam os sintomas (como se fosse o meu primeiro filho). Lembrava-me bem como tinha começado o meu primeiro trabalho de parto, mas desta vez não havia sintoma igual. Haviam dores, muitas dores, mas não existiam as contracções verdadeiras.    Naquele dia acordei e percebi: é hoje! No entanto e depois da primeira experiência achei prudente ficar por casa, até á hora em que já não havia como contar contracções tamanha era a dor. Quando demos entrada no hospital a dilatação estava praticamente toda feita e ainda me perguntavam como estava tão bem. Não , não estava! Mas pensei: finalmente

Promovida a mana mais velha

Já nasceu! Esperei 9 meses pelo momento em que o verias pela primeira vez.    Chegaste, debruçaste sobre o berço e tocaste nas mãozinhas, depois nas perninhas e olhavas para ele de forma ternurenta. Ufa!!  Pensei que não ias querer olhar para ele, mas não, surpreendeste-me com todo o teu carinho... durante 5 minutos.  Depois... depois vieram os ciuminhos!    Foi agoniante estar 5 dias longe de ti.    Hoje estamos os quatro em casa. Estas a portar-te muito bem. Já lhe quiseste pegar ao colo, dar mimo e muito mais. Estou orgulhosa de ti. Claro que sei que dentro desse coraçãozinho mora o ciuminho de quem era o único diamante da casa, mas também mora o amor de uma irmã mais velha, que sei que vai cuidar dele em todos os momentos.    Não podia estar mais orgulha da família que construí e mais babada convosco, meus tesouros!

" Ainda não nasceu?"

Oficialmente aberta a época do :  "  Ainda não nasceu? "   A gravidez nunca é igual, mas há coisas que não mudam!!!   A Catarina nasceu com 40 semanas e 2 dias, para meu desespero. Quando completei as 37 semanas achei que seria em breve, que pelas 38 ela já estaria cá fora, como tantas outras histórias que ouvi. Mas não, a rapariga estava tão bem (ou não), quente e aconchegada pelo menos, que não queria sair! E não quis, até ao último minuto.   Com o passar das semanas a ansiedade de quem vai ser mãe pela primeira vez foi aumentando, com ajudinhas está claro.   Todos os dias foram telefonemas, sms, mails e afins com perguntas como:  - Já nasceu?  - É hoje?  - Falta muito?   Confesso que na altura isso piorou a minha ansiedade. Penso que mesmo para quem goste de estar gravida (que não é o caso) isso perturbe o nosso sistema nervoso.    Ora, desta feita, voltamos à carga!   Mas desta vez, tal como todas as outras coisas, não me afecta. Claro que se

"SEI QUE VOU ERRAR, MAS QUE ERRE O MELHOR QUE SOUBER"

Antes de ser mãe o tema filhos nunca passou muito pelas minhas conversa, apesar de sempre tomar em atenção as experiências das minhas colegas com filhos pequenos.   Ao longo da gravidez da Catarina fui-me apercebendo que toda a gente percebe muito de gestações, bebés e crianças no geral... principalmente quando se está a falar no filho dos outros!  Ouvi de tudo. Como eram os meninos, as meninas, a sua influência no tamanho e forma da barriga, na pele da mãe; fui "proibida" de cheirar tudo e mais qualquer coisa, não fosse a rapariga nascer com cara de qualquer coisa estranha;fui "proibida de me baixar; de pegar em pesos, etc.   Mas era vê-las(os) doidas quando eu dizia que não era imune á toxoplasmose e comia alface em todo lado, enchidos, etc.. E continuo a não ser. Novidades? nenhuma continuo a comer de tudo. Continuo não imune, mas também não a tenho. Sorte? como quiserem chamar. Eu chamo a isto não atrair o mal. Acho que não devemos encarar a gravidez como uma